segunda-feira, 25 de abril de 2011

Cantinho Bagunçado













Não entendo algumas coisas que acontecem a minha volta...

E nem quero entender!
Quero continuar enxergando a vida com esses olhos não palpáveis
E me dopar de alegria,
Brincadeira e canção...

Hoje o céu sorriu pra mim...

Se em meu coração, já descansa o amor, será que existe algo mais que eu precise para ser feliz?



Cada dia que se passa,
É um dia que não passa;
É a manhã que vive em mim,
A noite que escolhi,
A tarde risonha,
O sono desenhado,
O mundo impensável...

Mergulho nas profundas ( e não profundas ) histórias que crio,
Sei me vestir com brega elegância,
Eu imagino um mundo sem fechar os olhos,
Preto ou branco eu enxergo cores...
Acontece porque flui,
Flui por ser espontâneo,
É espontâneo por ser verdadeiro...


A casa é nossa porque sempre existiu dentro de nós!
Fora dela sempre existiu;
O pó,
O nó,
O só...

Dentro da casa;
Um sol,
Um rouxinol,
Um girassol!

Preciso de mais alguma coisa???




Já sei que não,
Então, deixa eu correr organizar meu cantinho,
Afinal,
Percebi que ele está apenas,
Bagunçado...

                                                               Christian Felix

domingo, 24 de abril de 2011

Asas molhadas



















“ Loucamente sensato voarei,
  Para o céu do agora,
  Para o infinito dos meus sonhos,
  E lá de cima te jogarei,
  Para eternamente sorrir... “

                                              Christian Felix

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Paraíso Lilás



















...É o que posso sentir diante desta vida...
Tudo passa e se transforma, mas ocupo um lugar e faço dele minha sala de estar.
São infinitos distúrbios que me fazem sorrir, pois conheço assim um pouco do melhor de mim.
E no meu caminho eu quero abraçar todos vocês que aqui me afligem...
Saltarei do mais alto pico e planarei antes de voar...
Sei que todos vocês estarão ao menos numa fração de segundo sorrindo com exposição sincera;
Sei que há o verdadeiro que se camufla sobre a fuga,
Sei que o céu permitirá apenas o necessário,
Sei que o martírio constrói,
Sei que daqui, observo o movimento e o que permanece imóvel,
Sei que minha alma pouco é contemplada, mas infiltro-me naquelas que desprendem-se do ego...
Sei que o sol possui sua cor, mas quero desenhá-lo com sabedoria dentro da minha interna casinha,
Dentro do meu paraíso lilás,
Dentro da minha,
Forma de luz...
...

                               Christian Felix